Depois do Sete de Setembro

O sete de setembro passou e com ele indo, chegam minhas expectativas para o natal, festa que mais gosto. A preparação inclui arrumar a casa, presentes, jantar...bem, até chegar o jantar (Ceia não pode porque meus pais dormem cedo), me descabelo esperando o 13º. Geralmente temos algo para fazer com ele, este ano é o sofá, aliás os dois. A reforma é inevitável. E aí seguem as compras e os presentes. Como faço crochê procuro presentear com peças feitas por mim. Depois do stress da confecção dos presentes, das compras a reforma, além do trabalho, da casa, marido, filhos e patrão... o jantar. Esse sim é stress, são necessárias pelo menos três reuniões para definir o cardápio, que praticamente é o mesmo. E quando o natal chega, nada sai como planejamos, o peru demora no forno, a arrumação da mesa me consome, minha irmã leva o tempo de uma noiva para se arrumar, as crianças ficam ansiosas com os presentes, minha mãe reclama, meu marido me olha com “aquela cara”...e ainda diz que minha família parece italiana, de tanto barulho que fazemos. Mas quando tudo fica pronto e que aquela bagunça que chamo de festa começa, fico eu paradinha num canto só agradecendo a Deus por ter família ... pelo Natal, pelo sentido do Natal e pelo presente, que é estar com a minha família, e prometendo que no ano que vem vai sair tudo como eu planejar.

(As fotos acima foram encontradas no blog da Simone Quintas, o Lá em Casa)

Quero agradecer a todas, o carinho, as orações e avisar que, meu bebê de quase doze anos, Maria Eduarda/Mulher Gato, está super bem. Os ferimentos já cicatrizaram, ela já está mexendo o pulso, os dedos... só está um pouco amedrontada com o danado do gato (que continua em observação). Foto do Atun Bisnaga.