Beijos
(A foto do presépio eu retirei da net e esquecí dos créditos. Perdoem é Natal!)
Comecei o blog por causa de minha paixão pelo croche, agora ele tem mais. Tem um pouquinho de tudo que gosto.
Nem vou mostrar como ela está agora, depois que troquei o vaso por um maior. Segundo a "moça" que me atendeu, de uma atenção fenomenal, eu teria que trocar o vaso por um maior ou colocá-la no solo, isso porque seu crescimento é grande, podendo atingir 3m. Fiquei encantada com os tres metros, acho que isso, ou o sol torrou meus neurônios.
Lí que teria que colocar um pratinho com água embaixo do vaso. Fiz isso e sabe o que aconteceu? As folhas foram caindo uma a uma. Tô numa tristeza ... ... ... ... Tirei o pratinho e passei a regar de dois em dois dias, parece que a queda cessou, mas ela está ... ... assim .... ... meio pelada, com apenas uma flor, quer dizer, com poucas folhas vermelhas e apenas uma flor.
E agora? Será que até o Natal ela melhora? Alguém tem uma sugestão? Mas por favor, se fiz algo errado me diz bem devagarinho... ... é que estamos em tempo de Natal, fico sensível.
Essas grades já foram Tarcísio Meira e Francisco Cuoco, nossos namorados. Meu e de minha irmã, Nós duas passeávamos pelo quintal de braços com eles ( com muita dificuldade!!!!) .Ela faz parte dos meus sonhos, um dos meus pequenos sonhos de consumo. Talvez nem seja cara, afinal, depois de vários banhos de chuva e de torrar nesse sol o preço pode não ser um dos entraves para tê-la ao meu lado. O problema maior mesmo é o espaço, ou melhor, a falta dele.
Então, vou passando todos os dias, tentando não vê-la, mas não resistindo e olhando pra dentro da loja. Lá dentro, parece que ela me chama.
E agora, o e-mail que ela me enviou com estas fotos e também de outros trabalhos dela que posteriormente irei postar:
Mas ... inspirada nestas imagens que encontrei no blog Majas Skafferi, já estou cheia de idéias. Semana que vem mostro como ficou o Caminho de Mesa branco na mesa cinza.
Certo dia resolví pintá-lo. Tinta branca com brilho porque fosca marido não compra nem por um decreto, não sei qual a razão.

Aqui arrumado para a entrega. Foram seis coaster, em rosa e lilás com uma caneca para o capuccino que ela adora.
Ainda vou lavá-lo e passar a ferro, mas quem disse que eu poderia esperar até lá pra mostrar? Foram alguns dias agarrada com ele durante o intervalo do almoço e algumas vezes no ônibus.
No sofá assistindo os últimos capítulos de Caminho das Índias, porque novela só assisto o começo e o fim, e como ficar parada, quieta, dá um tédio... ...
Do lado havia um rôlo de barbante, com uma liiinda agulha de croche verde ... ... ... ... ... ... ... ... ...
Após meus trabalhos domésticos diários e noturnos, sento no sofá para ter um momento meu, porque se eu concluir os trabalhos, tomar banho e ir dormir ... ... ... sou quase um relógio. Então passo um tempo sentadinha assistindo o Jornal ou somente olhando para a TV, mas acompanhada por um chá, as vezes rola um bolinho. E para não deixar marcas na mesinha fiz esses porta-lanchinho (Coloquei o hífem para dar charme, mas nem sei se pode!).
Parabéns Catende!Informações encontradas na net, esquecí de onde. Passei tempo de mais procurando fotos, é que também esquecí de trazer as que tenho. Mesmo por que minhas fotos estão um pouco ... ... passadas!
Há tempos ganhei uma mudinha de flor tropical, mas não sabia qual. Anos depois e após uma luta árdua contra os desmatamentos, as pisadas, a falta de interesse e as disconfianças, eis que surge, escondidinha por entre folhas ... a Heliconia!
Desde que postei um Caminho de Mesa lindíssimo, tenho recebido pedidos de risco e informações de como fazê-lo. Acontece que, apesar da vontade grande, sentí um medo maior ainda de começar e não saber terminá-lo.
Estava com um pouquinho de linha na mão, exatamente na hora do almoço, sem nada pra fazer. Pensei no difícil Caminho. Peguei a receita e começei. Foram 23 pontos iniciais. Quase desistí na passagen da segunda para a terceira carreira. Mas passar para a quinta foi um dos maiores desafios crocheteiros da minha vida, e eu já estava no ônibus, a caminho de casa. Com o ônibus em movimento, ler a receita e fazer o danadinho ficou bem difícil. Depois da décima carreira não conseguí mais parar. Agora, todos os dias na hora do almoço, sento na escada com meu croche, encantada com os desenhos que vão de formando. Quando terminá-lo eu mostro! Mas esse eu não dou, não empresto e nem vendo.
Apartament Therapy
O sofá se transformou em uma celeuma*. Era de um liiindo vermelho tomate, antes das chuvas, é claro! Depois delas, ele mais parece um tomatinho se estragando. Surgiram sobre ele algumas manchas apreteadas que devem ser em decorrência do meu telhado, extremamente romântico, de telhas canal. Romântico porque, segundo marido é muito romântico dormir com o som da chuva caindo sobre o telhado. Ele só esqueceu que quando cai à chuva as telhas costumam ter um tempo próprio para fecharem seus poros, deixando pingos, ou melhor, pinguinhos se desprenderem delas dentro de casa caindo diretamente sobre o meu ex-lindo sofá vermelho tomate.
Encontrei estes modelitos simples, rústicos... ... pra ser bem franca, econômicos! E fácil. Quem sabe eu mesma não me aventure a fazê-lo. Principalmente porque marido não quer nem saber de reformá-lo novamente.
E aí, gostaram? Acreditam que posso?
*Discussão, conflito, problemática
Apreteadas: quase pretas – Manchas apreteadas: manchas de mofo.
Gentemmmmmmmm! Juro que salvei as imagens com os créditos mas ... ... ... cadê??????????????
O segundo sofá já sei onde encontrei: kellyandolive

Pensei que somente na minha casa que existia um lugar assim, com sapatos espalhados, bolsas e celulares enganchados em seus carregadores. Moro numa casa e isso não significa ter mais espaço. Passando pela porta de entrada vê-se, logo ao lado o que descrevi acima. Juro! Juro por Deus que já tentei exterminar tal cantinho. Temos um móvel com uma "tigela" de barro para deixar chaves e celulares, uma sapateira para guardar os sapatos e ganchos nos quartos para pendurar as bolsas. Pedi com delicadeza a todos os moradores para deixarem a sala em ordem (sem sapatos e bolsas espalhados num canto). Como não resolveu, ataquei num treinamento intensivo: deixou os sapatos por lá, era um baile* na certa. De tanto insistir em usarem a outra entrada (pela área de serviço), deixando logo os sapatos na sapateira, hoje posso quase suspirar aliviada. Ainda encontro uma sandália escondidinha por lá e uma mochila teimosa sobre o banco, que a pequena teima em dizer que já arrumou a danadinha para a escola do outro dia, que é para não esquecer... Mas o que importa mesmo é que valeu em insistir, hoje está tudo menos bagunçado, apesar de pensar que somente trocando de marido vou encontrar o móvel sem os celulares espalhados, portanto, o espaço está sempre mais ou menos arrumado.
Baile: reclamação exaltadíssima!
Foto:decorology